Segundo Guillaume Légaré, Head da Toronto Stock Exchange & TSX Venture Exchange na América Latina, foco é buscar principalmente as chamadas “junior companies” e empresas de médio porte
Pelo potencial que tem, a indústria de mineração no Brasil, que é a maior da América Latina, ainda é pouco representada no mercado de capitais. Apenas quatro empresas — Aura Minerals, CBA, CSN Mineração e Vale estão listadas na B3. Pode se considerar ainda Usiminas e Gerdau, que produzem minério de ferro (em uma escala menor), todavia a atividade principal de cada uma dessas empresas é a fabricação de aço.
É muito pouco para a dimensão do setor mineral no Brasil e pelo potencial que tem o país nessa área, avalia Guillaume Légaré, Head da Toronto Stock Exchange & TSX Venture Exchange na América Latina, em conversa com o Valor.
O trabalho de Légaré, que está baseado em São Paulo, é atrair empresas de mineração do país, e também de fora com projetos aqui, para se listarem na Toronto Stock Exchange (TSX) e na Toronto Stock Exchange Venture (TSXV), ambas baseadas na cidade de Toronto, Canadá.
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