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Valor Econômico

Equitas vira Drýs Capital e avança para crédito privado e infraestrutura

Com 18 anos de atuação, gestora com foco em ações traz novos sócios e diversifica portfólio e grade de produtos


Fundada por Luis Felipe Amaral em 2006, a tradicional gestora de ações Equitas Investimentos foi rebatizada como Drýs Capital. Mudar de nome em plena maioridade é uma forma de mostrar da porta para fora que a casa tem hoje uma cobertura que extrapola o universo da renda variável, como sugeria a antiga marca. Em 2023, a gestora estruturou uma vertical de crédito privado e de infraestrutura, trazendo como sócio Ricardo Colin, que foi executivo-chefe de investimentos (CIO) do Alfa por dois anos e que antes, por mais de 16, tinha sido chefe de gestão de recursos do Indosuez Wealth Management, vendido para o Safra.


Os primeiros frutos dessa iniciativa começaram a diversificar a grade da asset. O fundo de renda fixa Shelter, que comporta dívida corporativa, teve a primeira cota no fim de setembro, e desde então acumula ganhos de 7,5%. No fim de janeiro e de fevereiro outros dois portfólios foram colocados na oferta, uma versão do Shelter para distribuição no Itaú, e uma carteira com ativos de infraestrutura.


A alteração de rota ocorre da casa, que reúne cerca de R$ 700 milhões, vem após dois anos particularmente difíceis para estratégias relacionadas à bolsa no Brasil. Mas Amaral diz que não se trata de um movimento circunstancial, ligado ao ambiente de mercado, com os juros em dois dígitos empurrando o investidor para a renda fixa - em especial para os turbinados títulos isentos de Imposto de Renda.


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