Formato permite realocar investimento que tenha potencial extra a ser explorado
Gestoras de private equity, que compram participação em empresas, estão atentas a uma experiência bem sucedida no Estados Unidos para inaugurar no Brasil os “fundos de continuação” (do inglês “continuation funds”). Nessa modalidade, os gestores podem abrir um novo fundo para realocar investimentos já antigos e que precisariam ser vendidos, em um contexto em que o prazo do mesmo está próximo de expirar.
Essa estrutura visa a abarcar uma situação que pode ser comum nessas gestoras. A decisão para esse caminho envolve a visão de que o ativo em questão, apesar de o prazo do fundo estar perto do fim, ainda tem um potencial extra de crescimento a ser explorado. Com isso, a solução em alguns casos seria montar novo fundo dentro da própria gestora para receber o investimento. Na média, os fundos de private equity têm prazo de sete a dez anos.
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