Gestora de Maximo Lima já captou US$ 120 milhões da meta de US$ 500 milhões para o novo veículo
Quando Maximo Lima voltou ao Brasil, no início dos anos 2000, depois de uma longa temporada atuando em crédito estruturado nos Estados Unidos, percebeu algum ceticismo de seus pares sobre sua decisão de abrir uma gestora dedicada a real estate. Quinze anos depois, a HSI é referência no segmento, com mais de R$ 12 bilhões sob gestão. Por isso, Lima não estranha quando surgem questionamentos sobre o avanço recente da gestora em “special situations” - já viveu isso lá atrás.
A HSI está partindo para o terceiro fundo do tipo, o que a consolida como “player” nesse negócio que mistura dívida, eventualmente equity e mão na massa, onde atuam casas como Farallon, Prisma e BTG. A gestora tem conseguido replicar a base de investidores nesses veículos graças a uma rentabilidade de CDI mais 11% líquidos. Agora, quer levantar até US$ 500 milhões no novo veículo, que já captou (e gastou) US$ 120 milhões nos últimos seis meses e espera fazer o “final closing” em até um ano.
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