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Valor Econômico

Investidor vai ver valor menor em crédito

Com vaivém de juros, inflação e risco, marcação a mercado tende a mostrar oscilação patrimonial

Quem comprou ativos de renda fixa em meados de 2020 tende a ter surpresas em janeiro de 2023, independentemente do papel, alerta Roberto Carline, co-fundador da AFS Capital, assessoria ligada ao BTG Pactual, ao ponderar os efeitos da nova regra de atualização a valor de mercado dos ativos.


Com a pandemia de covid-19, a Selic foi baixada à mínima de 2% ao ano, depois veio a alta da inflação e por consequência o ciclo de alta do juro básico até os 13,75% ao ano atuais. Ou seja, só em risco de mercado houve um baita vaivém das variáveis que afetam os preços, diz.


O executivo cita que uma Nota do Tesouro Nacional série B (NTN-B) com vencimento em 2050, que há quase três anos era negociada com uma sobretaxa de 3,5% sobre o IPCA, hoje é transacionada na casa dos 6%. Quando a taxa sobe, o preço unitário do papel cede, o que significa uma perda para quem sai do ativo.


Leia a Matéria Complete aqui:https://valor.globo.com/financas/noticia/2022/11/29/investidor-vai-ver-valor-menor-em-credito.ghtml

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