A resposta é simples: Permitir que a tesouraria da empresa foque nas atividades transacionais mais importantes e delegar a tarefa de rentabilizar o caixa para profissionais especializados.
O primeiro objetivo para o caixa das empresas deve ser sempre a preservação de capital, em seguida vem a liquidez e por último a rentabilidade.
Em geral a área financeira interna da empresa dedica mais esforços para os dois primeiros objetivos. Rentabilizar o caixa além do que trivialmente os bancos oferecem para alocar o capital exige um foco e um tempo que muitas vezes não está disponível.
Quando se pensa em aplicação do caixa deve-se levar em consideração que aplicar no próprio negócio deve ser mais rentável do que no mercado financeiro. Contudo, parte do que não é reaplicado por não haver necessidade e do que não é distribuído aos sócios fica muitas vezes em aplicações de baixa rentabilidade sem a adequada alocação.
Se fizermos medições ao longo do tempo, vamos perceber que esta parte não é desprezível e que estamos literalmente deixando “dinheiro na mesa”.
O fato é que existem opções interessantes e rentáveis de investimentos para empresas e que muitas vezes são pouco exploradas - com baixo risco e com liquidez, indo além do CDB dos grandes bancos.
Com disciplina e foco é possível levar a rentabilidade do caixa das empresas de 100% do CDI (o que alguns bancos oferecem) para algo em torno de 120% do CDI - escalonando a liquidez para o que realmente é necessário, diversificando o portfólio de renda fixa e tomando um pouco mais de risco (controlado) em uma pequena parcela do montante aplicado.
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