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Valor Econômico

Queda das ações leva empresas que fizeram abertura de capital a buscar fusão

Das 45 companhias que abriram capital no ano passado, 36 operam em baixa


Uma parte das empresas que fizeram abertura de capital (IPO, na sigla em inglês) no ano passado iniciou conversas com assessores financeiros para buscar aporte privado ou mesmo se unir a rivais, apurou o Valor. Das 45 companhias que foram à bolsa em 2021, apenas nove estão com ações negociadas acima do preço de listagem — o restante registra queda, com a grande maioria operando muito abaixo do Ibovespa, de acordo com levantamento do Valor Data.

“Houve uma correção [dos preços das ações] muito forte. Quando isso acontece, você acaba trazendo para algumas empresas um foco renovado na criação de valor via M&A [fusão e aquisição, na sigla em inglês]”, diz uma fonte de mercado financeiro. “A oferta subsequente de ações [“follow-on”] acaba saindo da mesa porque o mercado está fechado para isso e, principalmente, porque é muito punitivo para os controladores por conta da diluição.”


Diante desse cenário, o caminho natural é olhar para o lado e conversar com as empresas rivais, ver as alavancas de sinergia e tentar explorar essa rota, diz essa mesma fonte. Pelo menos 14 das 45 empresas estão em conversas para tentar buscar um investidor, financiamento com futura conversão em ações ou viabilizar uma fusão de seus negócios. Contudo, mesmo para as empresas que estão dispostas a sentar para negociar a entrada de um sócio, aporte e até fusão, a equação não é tão simples, considerando que na mesa de negociação as discussões têm esbarrado na precificação dos ativos, afirmam fontes ouvidas pelo Valor.


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